Nesta segunda-feira, a Opaq deu início a uma reunião convocada em caráter de urgência, em Haia, sobre o suposto ataque químico de Duma.

Em declarações à agência de notícias Sana, o vice-ministro sírio dos Negócios Estrangeiros, Fayssal Mekdad, garantiu que o governo está "preparado para cooperar" com a equipa da OPAQ e para "facilitar o trabalho" dos especialistas que, neste momento, aguardam em Damasco para poder aceder a Douma.

O suposto ataque com gases tóxicos de 7 de abril em Douma, então controlada por rebeldes, continua a mobilizar as grandes potências, com Estados Unidos e Rússia em lados opostos, e a tensão só aumentou após os ataques ocidentais em represália contra centros militares do regime de Bashar al-Assad. O texto inclui a criação de um novo mecanismo de investigação sobre o uso de armas químicas. A reunião envolve o seu conselho executivo, que reúne 41 membros dos 192 países que integram a organização. "A Rússia confirma seu compromisso de garantir a segurança da missão e não vai interferir em seu trabalho", escreveu em sua conta no Twitter a embaixada russa em Haia, cidade em que fica a sede da organização internacional. Os investigadores iniciaram seus trabalhos no domingo.

"Ela também solicitou à organização que "peça contas aos autores do ataque de Duma", sem o que o mundo correria o risco de outras utilizações bárbara de armas químicas, na Síria e em outros lugares". "Os resultados da investigação desmentirão as acusações" contra o regime de Damasco, disse uma fonte síria.

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O conselho não aprovou na terça-feira três projetos de resolução sobre ataques com armas químicas na Síria . Nós não podemos garantir que esse conteúdo seja exibido sem barreiras.

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A missão recebeu um convite do Governo sírio , sob pressão da comunidade internacional, que nega a autoria do ataque. Acompanhe o site eleito pelo segundo ano consecutivo Escolha do Consumidor.

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As inscrições devem ser feitas pelo site da Fapems, desde às 8h de 13/04/2018 até às 16h de 25/06/2018. Já no Corpo de Bombeiros, são 153 vagas, sendo 137 para homens e 16 para mulheres.

"A prioridade é fornecer os recursos à Secretaria Técnica (da OPAQ) para completar o desmantelamento do programa sírio", indicou o embaixador francês, Philippe Lalliot.

Além disso, ele reforçou que as autoridades russas têm "evidências claras" de que não houve um ataque químico em Duma e acusou os serviços de inteligência britânicos de "manipular" o ocorrido para "preparar o terreno" ao bombardeio conjunto de EUA, Reino Unido e França, que aconteceu no sábado passado contra instalações químicas do regime sírio.

Em relação ao ataque, Paris alegou que os russos foram advertidos, além do mais os locais que foram alvos estavam "completamente vazios", de acordo com o o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), afirmando que "as forças presentes haviam sido evacuadas".